Em uma nova lista dos treinadores mais bem pagos do mundo, o técnico italiano Carlo Ancelotti, da seleção brasileira, aparece na 10º colocação, com vencimentos anuais de US$ 11 milhões, o equivalente a R$ 62 milhões. É mais dinheiro do que a vaquinha de R$ 40 milhões feita pela torcida do Corinthians para pagar parte da dívida do estádio em Itaquera, por exemplo. Mas não deixa de ser muito dinheiro.
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O que chama a atenção é que a CBF consegue colocar na lista do Top 10 o único técnico de uma seleção. Não há outro. Nem de Alemanha, Espanha ou França. Nem mesmo da atual campeã mundial, a Argentina, que tem em Lionel Scaloni seu grande mentor.

A relação é do site especializado Front Office Sports. Nela, todos os outros nove treinadores mais bem pagos do mundo são de clubes da Europa e do futebol saudita, por exemplo. Se o português Abel Ferreira, do Palmeiras, tivesse aceitado a oferta do Al-Hilal, ele também estaria na relação, e na segunda posição. O cargo foi entregue ao italiano Simone Inzaghi, que passa a ganhar US$ 29 milhões.
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O espanhol Luis Enrique, campeão da Champions League com o PSG diante da Inter de Milão, ocupa a sétima colocação. Certamente ele terá um aumento salarial depois do feito histórico e mudará de patamar. Não há nenhum treinador do futebol brasileiro na lista.
Os mais bem pagos
1.º – D. Simeone (Atl. Madrid): US$ 33,5 milhões
2.º – Simone Inzaghi (Al-Hilal): US$ 29 milhões
3.º – Pep Guardiola (Man. City): US$ 26,8 milhões
4.º – Mikel Arteta (Arsenal): US$ 20,2 milhões
5.º – Stefano Pioli (Al Nassr): US$ 20,03 milhões
6.º – David Moyes (Everton): US$ 16,2 milhões
7.º – Luis Enrique (PSG): US$ 12,4 milhões
8.º – Matthias Jaissle (Al Ahli): US$ 12,4 milhões
9.º – J. Mourinho (Fenerbahçe): US$ 11,9 milhões
10.º – C. Ancelotti (Brasil): US$ 11 milhões