Em Nova York, cidade vizinha a uma das sedes do Mundial de Clubes da Fifa, New Jersey, onde Palmeiras e Fluminense jogam na primeira fase, já houve algumas manifestações de imigrantes contra as leis impostas pelo presidente Donald Trump.

Faz algum tempo que imigrantes se reuniram em bairros mais periféricos da cidade, como Queens, para protestar. Nesta semana, algumas manifestações se intensificaram nos Estados Unidos por causa da proximidade da competição de futebol.

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Agentes da Imigração no Aeroporto JFK, o maior dos Estados Unidos, trabalham com efetivos maiores, mas sem sobressaltos, ao menos na chegada do The Football nesta quarta-feira.

NBC

Há a expectativa de que agentes da Imigração possam ser deslocados das fronteiras do país para as cidades-sedes do Mundial, onde a presença de latinos e estrangeiros será maior.

Nesta quarta, a NBC noticiou sobre a possibilidade de deslocamento dos agentes do Serviço de Imigração e Alfândega e do Serviço de Alfândega e Proteção de Fronteiras.

Mundial de Clubes: enquanto Fifa clama pela participação popular, governo de Trump ‘fecha’ o país para estrangeiros / Fifa

É certo que haverá agentes americanos na abertura do Mundial, neste sábado, em Miami, entre Inter Miami, do argentino Lionel Messi, e o egípcio Al Ahly. Em Los Angeles, também na quarta, houve manifestação contra as novas leis, com confrontos com policiais.

Essas ações pipocam em todos os Estados americanos, mas ainda de forma tímida. Mas as ações podem tirar os imigrantes das partidas do Mundial.

‘É melhor ficar em casa’

Um profissional não-americano com quem The Football conversou disse para a reportagem que a “melhor coisa a se fazer nesse momento é não se expor, deixar eventos e atividades ao ar livre para outras ocasiões e permanecer em casa”. Há uma busca por imigrantes ilegais no país.

Assim, durante o Mundial de Clubes, o governo Trump proibiu a entrada de cidadãos de doze países: Afeganistão, Mianmar, Chade, Congo, Guiné Equatorial, Eritreia, Haiti, Irã, Líbia, Somália, Sudão e Iêmen.

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De modo que a política de Trump contra imigrantes não bate com os desejos da Fifa, que é ter os estádios lotados de pessoas que gostam de futebol. Nos Estados Unidos, esses torcedores são latinos, principalmente.

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