O Flamengo sabe que terá uma parada duríssima contra os alemães do Bayern de Munique, um adversário da elite europeia, primeiro escalão, que gosta de jogar colocando os rivais sob pressão, atuando com velocidade e marcando forte, diminuindo os espaços e ficando com a bola.
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Mas, pelo menos no discurso de seu técnico, Filipe Luís, o Flamengo entrará em campo sem complexo de inferioridade, tentando também impor o seu estilo. Portanto, será fogo contra fogo.
Nossa equipe tem uma forma de jogar, um DNA e eu e os jogadores não abrimos mão de nosso estilo, mesmo contra um adversário muito bem organizado.
FILIPE LUÍS
Filipe Luís conhece bem o rival
O treinador rubro-negro reconheceu, assim que ficou sabendo do confronto, a força do adversário da Baviera. Destacou o bom trabalho do seu treinador Vicente Kompany e a qualidade de seus jogadores. Filipe Luís sabe o que o Flamengo precisa fazer para se juntar ao Palmeiras nas quartas de final do Mundial de Clubes.
Para vencê-los, teremos de estar na nossa melhor forma.
FILIPE LUÍS
Uma das novidades do Flamengo para as oitavas de final deverá ser a volta do atacante uruguaio Plata. O jogador está otimista. Há também um consenso entre os atletas do clube bnrasileiro de que quem errar menos terá mais chances de vencer o jogo. O elenco comprou o desejo do seu treinador de encarar o Bayern de peito aberto.
Queremos fazer história. Para que isso aconteça, teremos de nos impor desde os primeiros minutos.
LUIZ ARAÚJO
Do lado do Bayern de Munique, as expectativas oscilam entre o otimismo na vitória e a cautela diante do adversário brasileiro. Para o zagueiro croata Josip Stanisic, os alemães terão de ser pacientes e atentos.
Como em todos os jogos em que o Bayern atua, somos os favoritos, mas nesta Copa do Mundo já deu para ver que os times sul-americanos não desistem nunca.
josip STANISIC
Outro defensor do Bayern, Jonathan Tah, não economizou elogios ao talento dos jogadores do Brasil. Ele comentou sua admiração desde criança por Ronaldinho Gaúcho. Ele cresceu vendo o meia brasileiro conduzir o Barcelona antes da chegada de Messi. Para ele, o futebol brasieliro é feito de “magia e paixão”. Por Fernando Valeika de Barros, de Miami
