André Rizek tem sido o “repórter” do SporTV na cobertura do canal no Mundial de Clubes da Fifa. O apresentador do Seleção SPORTV participa de “todos os programas” do canal, desde a abertura do dia, com informações e comentários, até o fim da tarde, antes e depois das partidas do torneio nos Estados Unidos. André é da reportagem. Sempre foi. E isso faz diferença no seu trabalho de rua.
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Ele sabe o peso de uma informação e do trabalho de apuração do repórter, o que no jargão das redações é chamado de “faro jornalístico”. Quando não sabe sobre determinado assunto, não cai na armadilha de se ver obrigado a dar uma informação sem checar. Há muitos outros repórteres com destaque nessa cobertura. André não trabalha sozinho e claro que o seu sucesso é também o sucesso dos seus pares na cobertura.
Foi o que ele disse, por exemplo, para informar que não havia “ainda” conversado com John Textor nesta segunda-feira para informar com precisão sobre a decisão do magnata americano de demitir o treinador Renato Paiva após a derrota para o Palmeiras. O bom repórter não informa quando não tem informação. E tudo bem.
Perguntar é um dom
André Rizek está no canal da Rede Globo desde 2005. Já foi da imprensa escrita, do Jornal da Tarde, Revista Placar e Playboy, antes de fazer sua transição do texto apenas para o audiovisual, juntamente com a revolução da comunicação neste século. Faz bem o seu trabalho há anos na TV, com confiança e simpatia. Ele comanda as discussões nos programas que apresenta. É um provocador nato, outra característica de um bom “perguntador”.
Na cobertura do Mundial de Clubes nos Estados Unidos, Rizek se vale da sua eterna condição de repórter para informar, detalhar e, por vezes, explicar, embora tenha suas opiniões e participa das discussões com elas.
Batalha diária pela notícia
Ele conversa com as fontes diariamente, faz entrevistas ao vivo e sempre informa em suas tantas entradas na programação esportiva. Sempre sobram assuntos nessas entrevistas. Em coberturas dessa natureza, ou de uma Copa do Mundo, qualquer informação faz diferença no batalha diária pela notícia. O Mundial de Clubes é um torneio de 30 dias, portanto, bastante longo, com treinos fechados e entrevistas apenas oficiais de jogadores e técnicos. Furar essa barreira é sempre um desafio para o repórter.
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The Football também tem na reportagem/informação seu principal caminho para tentar explicar as coisas do futebol. Opinar e analisar também faz parte do seu DNA. O repórter é um profissional que desenvolve percepções em suas áreas de atuação ao acompanhar os fatos e os personagens de perto. André tem feito isso com competência.
