A presidente a Leila Pereira disse não se preocupar com o assédio que jogadores do Palmeiras podem sofrer após o Mundial de Clubes da Fifa. No entanto, ela sabe que isso vai acontecer antes mesmo de a competição acabar. De acordo com notícias vindas de Paris, o PSG tem interesse em Richard Ríos. O jogador colombiano tem o mesmo dinamismo do time de Luís Enrique, recém-campeão da Champions League.
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Todos os jogadores do Palmeiras tem contrato vigente, o que faz com que a diretoria do clube fique mais segura para negociar e ouvir possíveis ofertas. A janela do meio do ano é quando os times europeus investem mais dinheiro em reforços. O PSG, por exemplo, tinha uma previsão de investimento de R$ 1,5 bilhão. Portanto, trata-se de um clube sem limites para investimentos.

A Fifa sabe que o Mundial de Clubes é também um grande balcão de negócios para todos os clubes, os de menos é mais dinheiro. Como o futebol brasileiro é exportador por natureza, há muitas chances de Palmeiras, Flamengo, Fluminense e Botafogo receberem sondagens por seus atletas. Por ora, apenas especulações, como o interesse da Juventus pelo lateral Wesley.
Brasileiros podem fazer dinheiro
Alguns jogadores do Palmeiras preparam suas saídas há algum tempo. Muitos ficaram no clube pelos contratos vigentes, aumentos salariais, falta de propostas e pelo trabalho do treinador. Uma renovação de Abel Ferreira, cujo contrato termina em dezembro, pode segurar novamente alguns atletas. Mas alguns deles e seus empresários querem ouvir todas as ofertas que chegarem. Até agora não há nenhuma.

O desafio de Leila depois da renovação do elenco no primeiro semestre é segurar os jogadores até o fim das competições desta temporada. No entanto, sua prioridade é decidir o futuro de Abel. A presidente queria encaminhar a permanência do treinador antes do Mundial, mas não conseguiu.
Dirigentes no balcão
Esse balcão de negócios promovido pelo Mundial de Clubes da Fifa vale para todas as 32 equipes participantes. Os clubes brasileiros também estão de olho em reforços, mas com uma moeda mais fraca. O dinheiro é diferente no país, assim como a condição dos times. Clubes sul-americanos são vendedores. Para se ter uma ideia, há 141 jogadores brasileiros neste Mundial. O Brasil é o recordista nesse quesito. Além dos quatro brasileiros, há Boca Júnior e River Plate nesta mesma condição. Flamengo e Palmeiras são mais compradores do que seus rivais da América, mas com limites até para bons negócios.
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É inegável que alguns dirigentes estão no balcão da lojinha para fazer negócios. Muitos precisam. É o caso do americano John Textor, do Botafogo. Não seria demais afirmar que os jogadores do time carioca estão numa grande vitrine na competição da Fifa. A situação também vale para o Fluminense, de Renato Gaúcho. O ‘grande feirão’ do futebol está aberto. O Mundial é uma vitrine que vai até o dia 13 de julho, quando os dois melhores times se enfrentam na final do torneio no MetLife Stadium, em New Jersey.





