É inconclusiva a linha de impedimento que anulou o gol de Maurício no clássico entre Corinthians e Palmeiras. Seria o gol de empate na Neo Química Arena, numa jogada legítima. Mas o VAR concluiu que Gustavo Gómez estava impedido. Foi ele que ajeitou a bola de cabeça para o gol do companheiro. Wilton Pereira Sampaio fez o que todos os árbitros fazem quando são chamados pela escuta: levou uma das mãos ao ouvido e anulou o gol sem qualquer convicção.
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Nesse caso a decisão não é dele. Mas deveria ser. Os árbitros delegam a responsabilidade para uma tecnologia que não funciona. O VAR chegou para tornar a disputa mais justa. Em alguns casos, ela consegue isso. Em outros, não. Portanto, o VAR ainda é um problema para o futebol brasileiro e provoca muita desconfiança. São acertos e erros. No caso do pênalti de Gómez em cima de Memphis, o VAR agiu corretamente.

A CBF, que está com boas intenções nesse momento, deveria resolver isso logo. Há a promessa de que uma melhor tecnologia chegue ao país no ano que vem. Tomara que o estrago até lá não seja tão grande. A Copa do Brasil e o Brasileirão correm riscos. Finalistas podem sair de erros do VAR. Desta vez aconteceu contra o Palmeiras, mas todos os clubes já foram prejudicados pelos árbitros de vídeo.
VAR ainda é um problema
São erros que não podem mais acontecer no futebol brasileiro. Isso tira o entusiasmo do torcedor. De modo que os problemas de campo devem ser resolvidos o quanto antes pela CBF. Sempre. E o VAR é um deles.






A regra é clara e a linha do Gomez estava á frente, o que é inconclusivo? Se ao menos as linhas estivessem sobrepostas dava pra questionar a regra, o que não é o caso, não?