O Palmeiras precisa pensar direito antes de avançar na negociação com Andreas Pereira, do Fulham. O momento do jogador passou na transação que bateu na trave na última temporada. Naquela ocasião, a diretoria do Palmeiras se dobrou a todas as vontades do meio-campista e do clube inglês, mas a venda não foi confirmada. Andreas chegaria para ocupar o lugar de Richard Ríos, um camisa 8 que sabia defender e atacar, mas nunca foi capaz de organizar o time. Portanto, se Leila Pereira optar pela negociação, e der certo desta vez, o time vai continuar sem uma liderança na armação.
A negociação entre Andreas e Palmeiras está sendo tocada como se as partes estivessem pisando em ovos. Nenhum dos lados quer fazer besteira e estragar tudo. Se acontecer, o Palmeiras terá mais um bom jogador, mas de características similares aos que já tem no elenco. Andrea não é um camisa 10. É voluntarioso. No Fulham, o brasileiro de 29 anos é reserva e sem perspectiva de atuar tão cedo.

O Palmeiras mandou um recado ao jogador: não vai pagar nem perto dos 20 milhões de euros que o clube pretendia. Também não vai estipular metas que encareçam o contrato. De modo que Andreas terá de baixar sua pedida. Ele não é mais o mesmo jogador pretendido do ano passado. Além do dinheiro mais curto, há também um prazo correndo. A janela de transferência fecha dia 2 de setembro.
Thalys no Olympiacos
Nesse mesmo prazo, o Palmeiras vai fechar a negociação do atacante Thalys para o Olympiacos, da Grécia. O clube deve receber R$ 40 milhões e ainda ficar com 25% do contrato do garoto formado nas bases. Abel Ferreira já concordou em abrir mão do atacante. O acerto deve ser fechado na próxima semana. A venda de Thalys não está ligada à possível compra de Andreas Pereira.
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O Palmeiras tentou Enciso antes de olhar para Andreas. O atacante paraguaio foi para o Chelsea. Há ainda uma última tacada para tentar contratar Marcel Ruiz, do Toluca, por US$ 12 milhões.





