Alguns jogadores caíram em desgraça em seus respectivos clubes e são condenados pela torcida, abrindo uma janela de problemas para seus respectivos presidentes e diretores de futebol para 2026. Outros já não rendem mais o esperado deles. Todos têm contratos, mas os clubes não sabem o que fazer com eles.
Como no Brasil a cartolada reza para não ter problemas com os torcedores e costuma empurrar as mazelas para fora do clube, com demissões e rompimentos de contratos, esse pode ser o caminho de muitos desses atletas. Os técnicos são sempre os que mais sofrem e perdem o emprego. Mas dessa vez o problema são os jogadores.

Depois da semana cheia de Libertadores e Sul-Americana e com o Brasileirão em sua reta decisiva, alguns dirigentes precisam tomar decisões em relação a jogadores criticados e de baixo rendimento. Resolver o problema não é tão simples porque envolve muito dinheiro e contratos vigentes. Veja quem são eles:
Luciano, do São Paulo
A torcida do São Paulo condenou o atacante após a eliminação do time na Libertadores. Luciano perdeu gols e não conseguiu ajudar o Tricolor nas duas partidas das quartas de final. As redes pedem a saída do atleta do clube e apontam o seu fim de ciclo.
Oscar, do São Paulo
O jogador ganha uma fortuna e não joga. As informações sobre a recuperação do meia são desinformadas e isso não caiu bem com o torcedor. Oscar fracassou no clube.
Neymar, do Santos
O atacante chegou para levar o Santos para as primeiras colocações do Brasileirão e impedir novo sufoco na zona de rebaixamento. Mas ele não conseguiu nada. Neymar virou um jogador comum na Vila, mas pensa que ainda é rei. Marcelo Teixeira tem dúvidas se deve renovar com ele.
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Pedro, do Flamengo
Pedro vive altos e baixos na temporada. Ele é capaz de ter boas apresentações, mas de jogar sem vontade. O torcedor pega no seu pé, assim como parte da mídia. Vendê-lo sempre foi uma opção. E continua sendo.
Gabigol, do Cruzeiro
Ele é reserva e já disse que terá uma conversa com o técnico Leonardo Jardim sobre sua condição. Ele tem mais três anos de contrato, mas não deve ficar em Minas Gerais se não jogar.

Dudu, do Atlético-MG
O atacante perdeu espaço no futebol desde que deixou o Palmeiras, onde é ídolo. Nunca mais foi o mesmo depois da contusão. Ele brigou no Palmeiras com a presidente Leila Pereira, fracassou no Cruzeiro e está sumido no Atlético-MG. A torcida cruzeirense torce o nariz por ele. Mas a do Galo também.
Cano, do Fluminense
O torcedor vai ser eternamente grato ao atacante argentino, que ajudou e muito o time a ganhar a Libertadores de 2023. Mas ele já não é mais o mesmo.
Paulo Henrique Ganso, do Fluminense
O meia que surgiu no Santos ensaia sua aposentadoria. Ganso mais fica fora do que joga. Mas já não tem mais pernas para acompanhar as necessidades do futebol atual, de correria, marcação e pressão na frente.
Hulk, do Atlético Mineiro
Ele vem perdendo sua força ofensiva perto dos 40 anos. Já não é mais aquele atacante fazedor de gols. Nem das boas atuações. Ainda continua sendo importante para o time, mas longe do que era em temporadas passadas.
Memphis Depay, do Corinthians
O problema de Memphis é o seu preço e agora também a sequência de contusões que o afasta do Corinthians. Pagar o atacante holandês por mais uma temporada não será fácil para o clube. Mas ele caiu nas graças do torcedor e deve cumprir o seu contrato até junho do ano que vem.





