The Football separou três destaques do noticiário esportivo que deram o que falar nesta segunda-feira: Carlo Ancelotti chama Vitor Roque, do Palmeiras, Juba, do Bahia, e Fabinho, do Al-Ittihad, para a seleção. Brasil encerra a temporada em amistosos contra Senegal e Tunísia. A paradinha na falta de Neymar é permitida? Entenda a regra e o que o camisa 10 do Peixe fez contra o Fortaleza. E com a boa atuação do São Paulo diante do Vasco, no Rio, faz o time de Crespo renascer no Brasileirão. O time já pensa na vaga para a Libertadores.  The Football destaca o TOP 3 desta segunda, dia 3 de novembro.

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Ancelotti convoca seleção  

Ancelotti apresenta poucas novidades para as partidas do Brasil contra Senegal e Tunísia, na Europa / CBF

Carlo Ancelotti vai testar alguns novos jogadores para a Copa do Mundo. O treinador italiano manteve boa parte da sua lista de convocações anteriores, mas chamou desta vez Luciano Juba, do Bahia, e Vitor Roque, do Palmeiras. Também chamou o Fabinho, do Al-Ittihad. Talvez a maior novidade. Se convencerem, eles vão para a Copa. Os testes são mínimos, apesar da chegada de oito atletas em relação à relação passada. Leia a matéria completa aqui

A paradinha de Neymar

Neymar tentou fazer gol de falta com paradinha contra o Fortaleza, em sua volta ao Santos após 45 dias fora / Santos

A paradinha na cobrança de falta é permitida. Não há nada nas regras do futebol que proíba um jogador de parar em sua corrida antes de concluir o chute, como fez Neymar na partida do fim de semana do Santos com o Fortaleza. As regras do futebol não regulamentam nem a obrigatoriedade da formação da barreira. Leia a matéria completa aqui

São Paulo renasce com Crespo

Lucas marcou um dos gols da vitória do São Paulo sobre o Vasco por 2 a 0 em São Januário, pelo Brasileirão / SPFC

Semana passada mandei um zap para o presidente do São Paulo, Julio Casares, com dúvidas sobre a condição do Crespo e do time. O Tricolor tinha perdido seu jogo e a situação era difícil, com muitas críticas, inclusive de parte da imprensa. Casares me respondeu que era preciso ter calma, que o treinador continuaria no cargo e que o elenco era o mesmo que havia vencido cinco jogos na chegada do treinador argentino. A boa fase parece ter voltado. Leia a matéria completa aqui

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