The Football separou três destaques do noticiário esportivo que deram o que falar nesta segunda-feira: o Santos perdeu para o Flamengo no Rio, mas o que mais chamou atenção foi o chilique de Neymar. O camisa 10 do Peixe foi alvo de críticas por ter surtado ao ser substituído aos 40 minutos do segundo tempo. Para o PVC, nosso futebol não está elitizado. Basta ver a média de público no Brasileirão 2025. Rodrigo Cintra, chefe de arbitragem do futebol brasileiro, disse que o VAR passará a contar com recurso do chamado impedimento semiautomático, mas ele não garante padronização dos árbitros. The Football destaca o TOP 3 desta segunda-feira, dia 10 de novembro.
Chilique de Neymar tem motivos

O chilique de Neymar ao ser tirado do Santos no jogo contra o Flamengo aos 40 minutos do segundo tempo, quando perdia por 3 a 0, foi duramente condenado nas redes sociais. E uma prova também de que ele não cabe mais na seleção brasileira, que vai tentar o hexa na Copa do Mundo de 2026. Neymar não é de grupo. Se precisava de um motivo para excluí-lo do Mundial sem remorso, Carlo Ancelotti já o tem. Há motivos para o seu chilique. • Leia a matéria completa aqui
PVC: Futebol não está elitizado

A rodada 32 do Campeonato Brasileiro elevou a média de público a 26.161 pagantes por partida. Não se computam os espectadores totais, ou o Flamengo elevaria este índice ainda mais. Foram 65 mil pagando ingressos contra o Santos, no Maracanã: 69 mil ao todo. Como sempre se contabilizou a média de pagadores, contam-se 26.161 e, mesmo assim, é a segunda melhor afluência de torcedores aos estádios da história do Brasil. • Leia a matéria completa aqui
Chefão do apito: sem padronização

Enfim, uma boa notícia vinda da CBF. A partir da primeira rodada do Campeonato Brasileiro de 2026, o VAR passará a contar com recurso do chamado impedimento semiautomático, tecnologia já usada com sucesso em grandes ligas da Europa e nas competições da Fifa. Já era esperado. Trata-se de um sistema mais moderno e preciso, que elimina a necessidade — e a fragilidade — da intervenção manual dos árbitros de cabine para traçar as linhas de impedimento. Mas Rodrigo Cintra não promete padronização dos árbitros em 2026. • Leia a matéria completa aqui





