The Football separou três destaques do noticiário esportivo que deram o que falar nesta quinta-feira: seleção brasileira está pronta para enfrentar a Coreia do Sul nesta sexta-feira, às 8h (Brasília). O time vai com quatro atacantes. O jornal italiano La Gazzetta dello Sport divulgou o salário anual dos dez principais técnicos que comandam algumas das principais equipes nacionais do mundo. Entenda o que dizem as entrelinhas da coletiva de Ancelotti. O The Football destaca o TOP 3 desta quinta, dia 9 de outubro.

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Brasil pronta em Seul

Seleção brasileira enfrenta nesta sexta-feira, às 8h (Brasília), a Coreia do Sul no World Cup Stadium / CBF

Pela primeira vez, com a participação de todos os jogadores convocados para os dois amistosos na Ásia, o último treinamento da seleção brasileira no Estádio da Copa do Mundo, em Seul, antes do amistoso contra a Coreia do Sul, serviu para o técnico italiano Carlo Ancelotti fazer os ajustes que precisava. O treinador já definiu o time, com um esquema tático que sugere um Brasil agressivo, visando controlar a posse de bola e pressionar os jogadores sul-coreanos.

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Os 10 técnicos mais bem pagos 

Ancelotti poderia renovar o seu contrato contrato com o Real Madrid, mas preferiu assumir a seleção / CBF

O jornal italiano La Gazzetta dello Sport colocou o técnico Carlo Ancelotti, da seleção brasileira, como o mais bem pago de algumas das principais seleções do mundo. Já se sabia no Brasil que Ancelotti foi contratado pela CBF para ganhar R$ 5 milhões por mês. Isso dá ao italiano um ganho anual de R$ 60 milhões. Em euros, 9,5 milhões/ano. Veja a lista.

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As entrelinhas da coletiva de Ancelotti

Carlo Ancelotti tem um plano para a seleção brasileira na Copa: seu jogo é coletivo e nunca individual / CBF

A coletiva de Carlo Ancelotti em Seul vai muito além da mera formalidade de um jogo de perguntas e respostas. Às vésperas do amistoso contra a Coreia do Sul, o técnico da seleção voltou a oferecer um retrato lúcido — e cifrado — sobre o estágio de maturação do time que conduzirá à Copa de 2026. Entre respostas medidas e elogios pontuais, emergiu nas entrelinhas um recado claro: o Brasil precisa pensar mais como equipe e menos como vitrine para protagonistas de ocasião.

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